O RADAR desta segunda-feira (3/10) se dedica a um resumo do resultado eleitoral e seus desdobramentos para o segundo turno.
Segundo os especialistas do Conselho de Economia Empresarial e Política (CEEP) da FecomercioSP, alguns dos principais aspectos do recado vindo das urnas são:
há, no País, uma evidente onda conservadora capitaneada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL);
o Brasil está dividido entre os que aprovam o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) e, por consequência, rejeitam Lula (PT), e os que devem uma gratidão ao candidato petista pelas conquistas do período do seu governo;
só 8,37% dos eleitores não votaram nem em Lula, nem em Bolsonaro. São esses os eleitores que vão decidir o segundo turno;
desses 8,37%, Lula precisa de 1,57%, e Bolsonaro, 6,8%. O cálculo considera que ambos repetirão os porcentuais atingidos no primeiro turno, além de agregar mais votos;
este foi o primeiro turno que os dois primeiros candidatos concentraram o maior porcentual de votos desde a redemocratização;
o eleitor menos engajado, menos interessado em política e que não manifesta preferência, nem defende a própria visão de mundo publicamente, decidirá o vencedor do pleito presidencial. Os mais engajados são os já que escolheram Lula ou Bolsonaro no primeiro turno;
a melhora recente da economia: com redução do índice de desemprego (atualmente, em 9,3%) e a queda da inflação, registrada em julho e agosto, além de possíveis ações, como o pagamento do décimo terceiro do Auxílio Brasil para mulheres, podem influenciar a decisão dos eleitores de Simone Tebet (MDB), Ciro Gomes (PDT) e dos demais candidatos – que, juntos, somam cerca de 9 milhões de votos;
o mercado financeiro tende a exigir de Lula e Bolsonaro uma explanação mais clara de suas propostas econômicas, em especial no que diz respeito ao equilíbrio fiscal, às metas de inflação, ao papel do Estado no desenvolvimento socioeconômico e à agenda de reformas;
as empresas de pesquisa saem do processo eleitoral fragilizadas, por terem subestimado o potencial eleitoral do presidente Bolsonaro. No sábado (1º/10), o Datafolha previu o seguinte resultado: Lula com 50%, Bolsonaro com 36%. A discrepância maior ocorreu no porcentual do atual presidente, que totalizou 43,2% dos votos válidos – 7,2% a mais do que o projetado um dia antes;
esta disparidade nas previsões vai afetar a credibilidade de novos levantamentos previstos para as próximas semanas, o que fortalecerá o discurso da campanha do presidente Bolsonaro;
a imprevisibilidade é o ativodecisivo desta eleição. Como exemplo, citamos o caso de Minas Gerais, onde o governador Romeu Zema (Novo) foi reeleito, o candidato a deputado federal bolsonarista Nikolas Ferreira (PL) se consagrou o mais votado do Brasil (1.492.047 de votos) e, ainda assim, o ex-presidente Lula ficou à frente do atual presidente na disputa local, totalizando 48,29% dos votos válidos, contra 43,6% de Bolsonaro;
Bolsonaro se consolida como uma força política nacional. Ex-ministros e integrantes do governo se elegeram senadores e deputados: Tereza Cristina (MS), Hamilton Mourão (RS), Magno Malta (ES), Marcos Pontes (SP), Damares Alves (DF), Rogério Marinho (RN), Jorge Seif (SC) e Sergio Moro (PR);
o PL, partido do presidente, elegeu a maior bancada do Congresso. A sigla terá 99 deputados na Câmara, a partir do ano que vem. A federação formada por PT, PCdoB e PV, que encabeça a chapa de Lula, ficou com 80 deputados;
o resultado da disputa no Estado de São Paulo (Bolsonaro com 47,71%, tendo 12.239.989 votos, e Lula com 40,89%, totalizando 10.490.032 votos) evidencia a força do presidente no interior e Lula à frente na capital. Bolsonaro venceu em 515 cidades, Lula, em 130;
no Estado de São Paulo, o PSDB chega ao fim de um ciclo de 28 anos. Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Fernando Haddad (PT) vão disputar o Palácio dos Bandeirantes;
em caso de uma eventual vitória do ex-presidente Lula, o bolsonarismo seguirá forte, conferindo um peso decisivo nas votações legislativas, pautando a agenda de costumes e fazendo oposição às bandeiras da esquerda.
RADAR MONITORA
Bolsonaro ganha fôlego e Lula fica pressionado
A prorrogação da eleição presidencial para o segundo turno mostrou a resiliência e a força do bolsonarismo, dando ao presidente Jair Bolsonaro (PL) fôlego para se manter competitivo na disputa, analisa o Poder360. Seu agora único adversário, Lula (PT), teve recorde de votos, mas, ainda assim, precisará ampliar movimentos por mais apoio e terá como desafio manter a militância engajada. Bolsonaro também melhorou o desempenho em relação a 2018, quando teve 49.277.010 votos no primeiro turno. No domingo, chegou a 51.069.907. Uma novidade pode aparecer na campanha do atual presidente: uma suavização do discurso, com um pouco mais de venda de esperança e emoção em seus comerciais. Por fim, o Planalto vai propagar o quanto puder os números positivos deste momento da economia. O petista, por outro lado, deve usar contra o atual presidente o discurso de que ele foi omisso e cruel na resposta à pandemia da covid-19, deixou a miséria e a fome escalarem e não tem interlocução internacional.
Onda bolsonarista no Senado
Uma das principais notícias das eleições foi a “onda bolsonarista” que varreu o Senado, destaca a Jovem Pan. Treze dos 27 parlamentares eleitos estão filiados a partidos que apoiam a candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL) à reeleição. Em alguns Estados, como São Paulo, Marcos Pontes (PL), ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, conquistou cerca de 50% dos votos válidos e desbancou Márcio França (PSB), ex-governador de São Paulo, em um resultado que contrariou os cenários apontados pelos institutos de pesquisa. Mais do que isso, o Palácio do Planalto conseguiu emplacar todos os sete senadores eleitos nas regiões Sul e Sudeste. No Rio Grande do Sul, o general Hamilton Mourão (Republicanos), vice-presidente da República, superou Olívio Dutra, quadro histórico do PT, e conquistou 44,11% dos votos válidos. Em comparação, apesar da liderança do ex-presidente Lula (PT), que terminou o primeiro turno da disputa presidencial com 48,36% dos votos válidos, apenas oito senadores ligados ao petista chegam ao Legislativo: quatro do PT, dois do PSD, um do PSB e um do MDB. Outros nomes do entorno do presidente da República que irão exercer um mandato de oito anos, a partir de 2023, são as ex-ministras Damares Alves e Tereza Cristina, eleitas, respectivamente, para o Distrito Federal e para o Mato Grosso do Sul.
Para empresários, Lula terá de sinalizar equipe de governo
Empresários e representantes da Faria Lima, que veem uma disputa acirrada no segundo turno, acreditam que o candidato petista Luiz Inácio Lula da Silva terá de deixar mais claro quais são os futuros nomes que devem compor sua equipe econômica e de governo para se fortalecer na disputa, se quiser ser eleito, mostra o Valor Econômico. “Numa eventual vitória do ex-presidente, vai ser mais difícil para ele, a despeito do seu poder de articulação”, diz Ricardo Lacerda, fundador e presidente do banco de investimento BR Partners. “Lula vai ter de se posicionar mais claramente sobre os rumos da economia. Vai ficar esta lição [para a campanha política do ex-presidente]”, afirma o banqueiro.
Candidatos devem explicar como conciliar promessas e política fiscal
Diante dos sinais de desaceleração global se adensando no horizonte, o segundo turno eleitoral exigirá mais respostas sobre como será conduzida a política fiscal, avalia o Valor Econômico. As promessas feitas pelos dois postulantes, muito maiores do que permite o orçamento federal, deixam claro que haverá aumento dos gastos em 2023. A questão é como cumpri-las e, ao mesmo tempo, manter a confiança na solvência do País. Dado que Jair Bolsonaro (PL) deve prosseguir com o seu programa, é Lula (PT) quem tem mais a responder. Se ele já disse que vai revogar o teto de gastos e manter a responsabilidade fiscal, as dúvidas são: quem será o ministro da Fazenda capaz de unir estas duas pontas, e como o fará? No QG lulista, informa-se que o comandante da economia, em caso de vitória, será um político “com estofo”. Além de transmitir credibilidade na área fiscal, precisará ter capacidade de negociar, com o Congresso, o novo arranjo fiscal. Rui Costa e Camilo Santana, ex-governadores petistas com dois mandatos cada um e históricos de boa gestão financeira, são exemplos de pessoas que preenchem o perfil. Entretanto, há outros no páreo, como Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda; Alexandre Padilha, ex-ministro de Relações Institucionais; Wellington Dias, ex-governador do Piauí; e Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo, em caso de derrota na disputa para o governo estadual.
Brasil e sua incômoda vulnerabilidade fiscal
Durante décadas, o Brasil conviveu com “déficits gêmeos”: um de contas fiscais e outro de contas externas, que causavam desequilíbrios na economia e estavam associados à política econômica. Em 2021, completamos uma sequência de oito anos seguidos de déficits primários do governo federal, mostrando que este, anualmente, não consegue fazer o esforço fiscal necessário (ou a economia necessária) para pagar dívida. Portanto, é urgente a necessidade de retomar o superávit primário que o Brasil tinha até 2013, a fim de eliminar a vulnerabilidade fiscal, hoje o principal problema macroeconômico do País, defendem os economistas Alexandre Manoel (ex-secretário nos ministérios da Economia e da Fazenda – 2018-2020) e Lucas Barbosa (economista da AZ Quest), em artigo no Valor Econômico.
É preciso continuar o esforço fiscal de controle de despesas para eliminar a draga da vulnerabilidade fiscal. Seja com Lula, seja com Bolsonaro, sinalizar e trabalhar para a retomada do superávit fiscal é crucial, para que tenhamos “inflação na meta”, baixa taxa real de juros e mais investimento produtivo.
Os desafios da economia para o futuro governo
As dificuldades que o futuro governo vai enfrentar para a condução da política econômica serão enormes, avalia o economista Cláudio Adilson Gonçalez, ex-chefe da Assessoria Econômica do Ministério da Fazenda, em artigo no Estadão. O primeiro grande desafio vem da economia mundial. Na Europa, o aumento (de oito vezes) do preço do gás natural, desde o início da guerra na Ucrânia, poderá ter consequências tão danosas quanto os choques de petróleo dos anos 1970. Parece inescapável que a União Europeia e o Reino Unido tenham de enfrentar forte recessão, com início já a partir deste último trimestre de 2022. Quanto aos Estados Unidos, dificilmente será possível frear a inflação sem provocar significativo aumento do desemprego e expressiva desaceleração econômica, como o Federal Reserve (Fed) parecia acreditar até há pouco tempo. Na China, a política de “covid-zero”, a guinada estatizante do governo Xi Jinping, a crise imobiliária e a existência de capacidade ociosa em vários setores concorrerão para manter o crescimento econômico bem abaixo do que vinha sendo registrado até 2019. Com mais de 70% da economia global em crise, deverá haver queda dos preços das commodities, aumento da aversão ao risco e continuidade do fortalecimento do dólar. Tudo isso é muito ruim para a economia nacional. Além das ondas de choques negativas para o crescimento, este cenário externo pode também provocar depreciação do real, o que dificultaria ainda mais a tarefa do Banco Central (Bacen) de conduzir a inflação às metas. Como sempre ocorre em campanhas eleitorais, todos os candidatos fizeram promessas de benesses como se não existisse restrição orçamentária. O problema é que, desta vez, o governo Jair Bolsonaro deixou uma enorme bomba fiscal armada.
Sem retrocessos regulatórios em 2023
O País tem imensos desafios pela frente, mas seria um erro pensar que se está diante de uma “terra arrasada”, que nada tem a ser preservado. Apesar de todos os pesares, muitas coisas boas foram feitas desde 1988 e também em períodos mais recentes. Em concreto, adverte-se para a necessidade da preservação de marcos regulatórios importantes aprovados pelo Congresso nos últimos anos, os quais, de uma forma ou de outra, foram postos em risco ao longo do governo de Jair Bolsonaro e durante a campanha eleitoral, comenta o Estadão, em editorial. É fundamental fortalecer os marcos legais das agências reguladoras. O PT foi contrário à criação das agências. Para Lula, elas representavam uma indevida diminuição do poder do Executivo. Por sua vez, Jair Bolsonaro tentou limitar e constranger a atuação delas, em especial da Anvisa durante a pandemia.
Onda bolsonarista cresce e é maior do que em 2018
O bolsonarismo sai com uma força das urnas para o Congresso Nacional que supera até mesmo 2018, avalia o Metrópoles. Além de um leque de senadores conservadores, este grupo está fazendo campeões de voto para a Câmara no País inteiro. Vários ex-ministros do governo se elegeram senadores: Tereza Cristina (MS), Hamilton Mourão (RS), Magno Malta (ES), Marcos Pontes (SP), Damares Alves (DF), Rogério Marinho (RN), Jorge Seif (SC) e também Sergio Moro (PR), que “colou” em Bolsonaro na campanha. Na Câmara, o bolsonarismo elegeu campeões de voto e mais votados em vários Estados. Em Minas Gerais, Nikolas Ferreira, do PL, teve 1,4 milhão de votos. Para se ter uma ideia, o segundo colocado, André Janones (Avante), chegou com 228 mil votos, apurados 95% dos votos. No Rio, o general Pazuello, ex-ministro da Saúde e denunciado na CPI da Covid, também terminou em primeiro lugar. No Distrito Federal, Bia Kicis, do PL, se reelege como campeã de votos, em primeiro lugar, com 214 mil. Em São Paulo, o bolsonarismo emplacou três dos quatro mais votados deputados federais. Guilherme Boulos, do PSol, foi o campeão de votos, seguido de Carla Zambelli, Eduardo Bolsonaro e Ricardo Salles, todos do PL.
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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